quarta-feira, 30 de abril de 2008

Répteis Bem Adaptados ao Meio Ambiente-Jacaré.

Os jacarés são répteis bem adaptados ao meio ambiente e dominam ainda hoje muitos habitats. Ao contrário do que se pensa, o jacaré não é lento. Se for melindrado ou estiver preste a dar o bote, adquire velocidade impressionante. Dentro da água, seu ataque é geralmente mortal, já que é um exímio nadador.

O jacaré é carnívoro e aceita tudo, desde que a alimentação oferecida seja à base de proteína animal. A exigência alimentar é de 10 % do peso vivo ao dia, pois tem o metabolismo lento.


O que mais assusta nesse animal é o tamanho de sua boca e a quantidade de dentes - entre 70 e 80. Quando a vítima é pequena, o jacaré simplesmente engole a presa inteira. Já quando a vítima é maior, o jacaré a segura pelas mandíbulas e a sacode bruscamente até que se despedace. Quando o ataque acontece dentro da água, uma espécie de válvula isola a traquéia evitando, assim, que a água invada o pulmão.


O sucesso da saída do animal da água para o meio terrestre ocorreu por alguns motivos como pele grossa que auxilia no equilíbrio iônico do animal; desenvolvimento dos pulmões bem capacitados; coração com quatro cavidades (muito parecido com o coração humano) e ovo com casca, que protege o embrião do meio.


A reprodução nos jacarés, em geral, ocorre no período de julho a outubro. A maturidade sexual chega aos sete anos para a fêmea e para o macho aos dez.


Até entre estes poderosos répteis existe jogo de sedução. Ao entrar na água, o macho se põe a rodear a fêmea em círculos cada vez mais estreitos. O macho curva o corpo com a cauda por baixo da fêmea, para encostar sua cloaca na dela. Os dois emitem ruídos e conservam o focinho fora d’água. A cópula dura cerca de um minuto.


A postura coincide com o final da primavera e a fêmea chega a colocar de 20 a 40 ovos que ficam incubados entre 60 e 90 dias, dependendo da temperatura, eclodindo de janeiro a março.


A incubação é feita pelo calor do sol e pela fermentação química dos produtos que são usados para a formação do ninho.


Os filhotes nascem com a aparência igual a dos pais, porém com apenas 25 cm de comprimento. Nesta fase, a alimentação é de insetos, sapos, ratos e peixes.


A idade adulta chega aos três, quatro anos de idade, quando o jacaré mede aproximadamente 1,8 m de comprimento.

Origem e História

Os jacarés são descendentes dos primeiros répteis que habitavam o planeta há 230 milhões de anos. É por isso que se diz que ele é um animal pré-histórico. É parente, entre outros, do dinossauro.

Atualmente, existem muitas espécies de jacarés espalhadas pelo continente americano. Só no Brasil, são cinco tipos diferentes, em várias regiões. São conhecidas popularmente como:

1- Jacaré - negro ou jacaretinga, Jacaré - do – pantanal;
2- Jacaré-aruará, jacaré- açu ou jacaré-gigante;
3- Jacaré-do-papo-amarelo, jacaré-do-focinho-largo ou ururau;
4- Jacaré-coroa ou paguá;
5- Jacaré-coroa ou caimão-de-cara-lisa.
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ABELHA.

As abelhas são insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha.

A abelha rainha nasce de um ovo e é alimentada com um alimento especial rico em proteínas, a geléia real. Sua única tarefa é a postura de ovos, ela copula uma vez com vários zangões e vive cerca de cinco anos. Seu abdômen é maior e mais claro.
As abelhas operárias são aquelas que de acordo com sua idade limpam a colméia, cuidam das larvas, produzem cera, constroem o favo, armazenam alimento e protegem a colméia. Pelo fato de viver em constante trabalho, vivem de um a quatro meses dependendo de seu cansaço físico.
O zangão nasce de um ovo não fecundado e sua função é somente reproduzir, morre pouco depois.
Podem ser divididas em três categorias: sociais, solitárias e parasitas.
Abelhas sociais são as que vivem em enxame, são as minorias dentro da vasta quantidade de espécies, porém a mais conhecida.

As abelhas solitárias fazem seu ninho a partir de células de cria onde depositam pólen e néctar e sobre estes depositam seu ovo. Feito isto as abelhas solitárias fecham a célula e vão embora. Seu ninho pode ser construído no chão, fendas de pedras, madeira podre, caixas e até mesmo em ninhos abandonados de outros insetos.

As abelhas parasitas são aquelas que roubam o ninho de outras abelhas para depositar seus ovos, algumas invadem o ninho depositam seus ovos e vão embora deixando seus ovos aos cuidados da abelha dona do ninho.

A comunicação das abelhas é feita através de movimentos que fazem quando estão voando. Pelo cheiro elas descobrem o tipo de flor que armazena alimento, voltam à colméia e dançam para as companheiras indicando onde está o alimento.

As abelhas produzem o mel, a geléia real, o pólen, a própolis e o veneno. O mel é conhecido desde a antiguidade, foi o único alimento doce usado pelo homem até quando foi substituído por açúcares. O mel é o único doce rico em proteínas, sais minerais, vitaminas, enzimas, dextrinas, aminoácidos e hormônios naturais e essenciais para a vida do homem. Possui ação antibactericida como poucos alimentos.

A geléia real contém quantidades significativas de proteínas, lipídeos, carboidratos, vitaminas, hormônios, enzima, substâncias minerais, substâncias biocatalizadores nos processos de regeneração das células.

O pólen possui elementos indispensáveis para a vida de um ser vivo pelo fato de ter bastante vitaminas, proteínas e hormônio, mas em estudo realizado na França, percebeu o ganho de peso nas pessoas que usavam o pólen para algum fim. O pólen é conhecido como o pão das abelhas.

A própolis é um poderoso antibiótico natural formado por ceras e resinas de brotos dentre outras partes de tecido vegetal. Leva ainda enzimas salivares e materiais inorgânicos. Possui ações bactericidas, antiinflamatórias, cicatrizantes, anestésicas e antifúngicas.

O veneno da abelha normalmente não é fatal ao homem. O veneno só pode ser fatal se for aplicado em grande quantidade e em pessoas alérgicas. A picada de uma abelha pode ser perigosa para ela também. A abelha quase sempre morre depois de picar um homem ou outro mamífero por causa da perda do seu ferrão.

Tartarugas São Mais Antigas que Os Dinossauros.

Tartaruga


Sabia que as tartarugas marinhas são mais antigas que os dinossauros?

É isso mesmo amiguinho! As tartarugas existem pelo menos há 180 milhões de anos. Seus primos distantes, os dinossauros, viveram há 140 milhões de anos atrás. As tartarugas são os répteis marinhos mais conhecidos. Elas preferem viver em águas quentes. Alimentam-se principalmente de microalgas, mas acrescentam em sua dieta pequenos animais.

Algumas espécies podem viver até 150 anos e nunca param de crescer, podendo atingir até 540 quilos.

Estimam que cerca de 1500 tartarugas fêmeas desovem nas praias do litoral brasileiro. Cada uma deposita, aproximadamente, 1000 ovos, mas, pelas regras da natureza, apenas um ou no máximo dois filhotes chegam à fase adulta e reprodutiva.

Para ajudar na reprodução das tartarugas e combater a captura das fêmeas durante a desova foi criado o Projeto TAMAR.

Todas as cinco espécies de tartarugas existentes no Brasil estão ameaçadas de extinção.

Husky Siberiano

Características Físicas

É uma raça criada pela tribo Chukchi, constituindo seu único meio de transporte por ser ótimo trabalhador puxando trenós. Tem lindos olhos azuis é bem peludo ideal para lugares onde predomina o clima mais frio, muito amigo, mas, também muito bagunceiro.


terça-feira, 29 de abril de 2008

Canguru vermelho

Canguru Vermelho

Nome científico: Macropus rufus

Distribuição
O canguru vermelho pode ser encontrado praticamente em todo o território australiano, desde o deserto até às zonas mais arborizadas, dada a sua excepcional capacidade de adaptação.


Alimentação
Os cangurus são herbívoros, alimentando-se de todas as plantas e folhas de árvore que encontrem no caminho. Percorrem grandes distâncias em busca de algum alimento e por vezes escavam o chão para retirar raízes da terra.

Estado de conservação
Esta espécie não apresenta nenhum risco especial de desaparecimento, pelo que não tem qualquer estatuto especial de conservação. Nos últimos anos, o número de animais aumentou consideravelmente, por isso o seu estado é considerado seguro.

Gestação e maturidade sexual
A maturidade sexual das fêmeas é atingida por volta dos 16 meses, enquanto nos machos acontece um pouco mais tarde, por volta dos dois anos.

Reprodução
Os cangurus são marsupiais, pelo que o seu desenvolvimento embrionário é bastante diferente do dos mamíferos placentários, ocorrendo em duas fases distintas. A primeira fase, a gestação, ocorre no útero da mãe, onde existe uma espécie de membrana que permite que a cria se alimente a partir dos nutrientes daquela. Passados cerca de 30 a 35 dias a cria, ainda num estado embrionário muito primário, com pouco mais de 1cm, abandona o útero da progenitora e sobe lentamente pelos seus pêlos até à bolsa marsupial, onde vai terminar o seu desenvolvimento. Aqui, fica permanentemente agarrado a um dos mamilos da mãe, alimentando-se do seu leite durante um longo período, cerca de um ano. A partir dessa altura, a cria começa a entrar e a sair da bolsa para procurar os primeiros alimentos e rapidamente deixa esta fase para começar a acompanhar a progenitora nas suas viagens terrestres utilizando a bolsa, enquanto cabe, apenas quando se sente assustada.

Tamanho
Os cangurus vermelhos machos atingem cerca de 1,80 m enquanto as fêmeas raramente passam de 1,60 m, podendo em adultos atingir os 90 kg. As grandes patas traseiras, que chegam a ser 10 vezes maiores que as anteriores, permitem que estes animais se desloquem a grande velocidade ao longo de grandes distâncias, possam dar saltos de mais de 5 m e atingir velocidades superiores a 55 km/h.


Longevidade
Os cangurus vermelhos vivem, em média, cerca de 22 anos em liberdade, e um pouco mais em cativeiro.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Siamês

Características Físicas


É uma das raças mais conhecidas. Possui a face triangular e um perfil esbelto. Realmente um amor, pois é muito afetivo. Suas patas traseiras são mais compridas que as patas dianteiras. Seus olhos são azul-escuros e oblíquos. Sua elegância corporal e a graça de seus movimentos conquistaram para esse bichano o título de príncipe dos gatos. Mas seu miado é desagradável e sua personalidade muito incomum que o diferencia das outras raças. Em relação ao seu dono, ele se comporta como um cãozinho. Adora ser acariciado e pode passear atado numa coleira. A fidelidade e o ciúme é sua marca registrada, mas, como todo gato, age de modo estranho. No mesmo instante em que está dotado de total frieza passa para as mais excessivas demonstrações de afeto e carinho.

O TUBARÃO.






Todos os tubarões são peixes de esqueleto cartilaginoso, o mesmo material que temos nas orelhas e na ponta do nariz! Sua pele é coberta por minúsculos dentes afiados chamados de dentículos.

São carnívoros e se alimentam de peixes, crustáceos e até mesmo de outros tubarões. Mas cuidado na praia, quem nunca ouviu falar de ataque tubarões! Não é nada comum, mas atenção as praias onde os tubarões gostam de aparecer. Fique ligado, principalmente os surfistas que ficam boiando em suas pranchas! Já que os tubarões vivem em ambientes que vão das águas costeiras até o alto mar, ocupando toda a coluna d'água, desde o fundo até a superfície.

Segue algumas curiosidades sobre os tubarões:

Existem mais de 300 espécies de tubarão em todo o mundo.

São uma das criaturas mais antigas do planeta terra. Surgiram há mais de 400 milhões de anos. Já imaginou?!

Tubarão Baleia vive nas águas do pacífico e é considerado o gigante do mar. Possui aproximadamente 15 metros e pode chegar a pesar até 15 toneladas.

Os tubarões tem ouvidos super desenvolvidos podem escutar até uma distancia de 1.500 metros.

Possuem dentes afiados com 8 centímetros de comprimento! Seus dentes estão sempre sendo substituídos estima-se que 3.000 dentes são perdidos a cada ano! Em apenas 24 os dentes podem ser substituídos.
Tubarão martelo como o nome diz, tem um focinho semelhante a cabeça de um martelo.

O tubarão zebra, é daqueles que topa tudo e não vê o que come. Ou melhor, como tudo o que vê pela frente. O tubarão bentônico vive em águas profundas e por isto possui olhos bem grandes!

domingo, 27 de abril de 2008

Golfinhos;Alimentaçao, Evolução e Orgãos Reprodutores.


Acasalamento e nascimento de golfinhos: Os mais íntimos detalhes de acasalamento e nascimento de golfinhos, têm permanecido escondidos da observação humana.
Muitos investigadores possuem apenas uma vaga idéia dos hábitos reprodutivos dos golfinhos.
Pensa-se que o acasalamento será sazonal.
Observando golfinhos em cativeiro, os cientistas determinaram o tempo de gravidez exacto para algumas espécies.
Por exemplo, para as orcas e de 17 meses e meio.
Mas o periodo de gestação continua desconhecido para a maior parte das espécies de golfinhos.
Os cientistas crêem também que quase todas as espécies são promiscuas (partilham as fêmeas).
O acasalamento é realizado de barriga para barriga como as baleias e muitas fêmeas não reproduzem todos os anos.
Geralmente os bebês começam por sair de cauda para fora.
Por vezes existe uma fêmea a ajudar no processo.
O pai do golfinho bébé não participa na vida ativa e tratamento do seu filho, orém nalgumas espécies, há fêmeas cuja função é a de baby-sitters.


Pouco se sabe acerca dos fósseis de antigas espécies de golfinhos, e o que se sabe é extremamente incerto.
Supõe-se que há cerca de 50 milhões de anos atrás, uma espécie de gato pré-histérico (Mesonychidea), comecou a passar mais tempo na água à procura de alimento, e que eventualmente se transformou para melhor se adaptar a esse novo meio ambiente.
O regresso à água, trouxe beneficios significantes para os carnivoros terrestres.
Os animais marinhos eram uma nova fonte alimento inexplorada. Mesmo assim, demorou ainda milhões de anos até que os primeiros cetáceos apareceram nos oceanos.
Os primeiros cetáceos foram provavelmente os "Protocetidea", há cerca de 40-50 milhões de anos atrás.
Tudo o que sabemos acerca destes pioneiros cetáceos é que possuiam algumas caracteristas reconheciveis da sua espécie.
O seu estilo de vida séria, provavelmente anfibio e não complectamente aquático.
Há cerca de 40 milhões de anos atrás, surgiu o "Dorudontinae", que eram muito similares aos golfinhos.
Entre 24 e 34 milhões de anos atrás, surgiram dois grupos "Odontoceti" e "Mysticeti".
Entre os primitivos Odontoceti o "Suqalodontae" era o mais parecido com os golfinhos modernos, e foi provavelmente deste grupo que derivaram os golfinhos.
Mas havia ainda um aspecto primitivo que os distinguia bem dos actuais golfinhos: os dentes.
Nos primitivos Odontoceti, os dentes eram quase todos diferentes, enquanto que nos actuais golfinhos, os dentes são praticamente iguais.
Há cerca de 24 milhões de anos atrás, uma familia bastante diversa denominada de "Kentriodontidae" aparece nos oceanos Atlântico e Pacifico.
E é desta familia que nasce a super-familia "Delphinoidea", cerca de 10 milhoes de anos depois.


Os golfinhos e os porcos-marinhos são caçadores, e alimentam-se principalmente de diversas espécies de peixe.
Muitos caçam em grupo e procuram as grandes "escolas" de presas. Cada espécie de peixe tem um ciclo anual de movimentos, e os golfinhos acompanham essas escolas de peixes, ou por vezes parecem saber onde interceptá-los; provavelmente provavelmente eles conseguem estas informações pelos químicos dos peixes como a urina e as fezes.
Contudo alguns golfinhos preferem lulas e outros comem moluscos e camarão.
As orcas, os maiores golfinhos existentes, consumem tudo o que já foi referido anteriormente e geralmente consomem mais do que qualquer outro golfinho.
Um macho adulto em cativeiro, devora cerca e 160 Km de peixe por dia, mas a média e de 79 Kg para os machos, 63 Kg para as fêmeas e 16 Kg para os bebês.
Em cativeiro, as orcas alimentam-se de peixe morto, em liberdade, para além de peixe também se alimentam de outros mamíferos como as focas, os leões marinhos, outros golfinhos e por vezes baleias. Geralmente os golfinhos não mastigam as suas presas, mas sim engolem-nos.
Os cientistas determinam a dieta dos golfinhos examinando o estomago dos animais mortos nas praias e por vezes, mas com raridade, as suas fezes.
É muito raro um cientista conseguir observar, quanto mais fotografar um golfinho a alimentar-se, já que isto se passa dentro de água. Provavelmente todas as espécies de golfinhos usam o sonar para apanhar os peixes.
Mas quando as orcas caçam mamiferos marinhos, têm de fazer muito mais do que utilizar o sonar, têm de esperar quietas, observar e por fim atacar.
Em pleno oceano, os golfinhos muitas vezes encurralam as escolas de peixes, obrigando-os a saltar para fora de água.
Fenômeno várias vezes observado pelos investigadores e cientistas.


Nos machos, a abertura genital é em frente do ânus.
O longo pênis, que normalmente se encontra completamente dentro do corpo, está quase sempre retraído e emerge apenas quando o golfinho tem uma ereção.
O par de testículos, encontra-se escondido dentro da cavidade abdominal, perto dos rins.
Nas fêmeas, a abertura genital também se encontra na barriga, onde se localizam os orgãos genitais e urinários. As duas glândulas mamárias estão dos dois lados da abertura genital e os mamilos encontram-se retraidos.
Contudo estes extendem-se durante a amamentação, pois o bébé golfinho não consegue modificar o formato da boca de forma a "sugar" o leite, tendo por isso de formar uma passagem entre a lingua e a boca, na qual recolhe o leite da mãe.

Golfinhos

Amizade

Falante, amistoso, carinhoso com seus congêneres e voraz contra seus inimigos, o golfinho já foi definido, certa vez, como o primo ideal para o homem.
Gentil com as crianças e forte o suficiente para derrotar tubarões, ele tem atributos que o aproximam daquilo que os humanos sonham para si próprios.
Heróico, capaz de salvar afogados empurrando-os docemente para a praia - como registram inúmeros relatos ao redor do mundo -, o golfinho vem sendo cantado em prosa e verso desde tempos remotos.
Marinheiros de diversas nacionalidades consideram sua presença presságio de boa sorte e há um grande número de lendas sobre seus poderes.
Apolo os utilizava como guia para os sacerdotes cretenses.
Netuno evocava a sua sensualidade para conquistar Anfitritre.
Mais recentemente, relatos de amizade intensas entre golfinhos e crianças foram vistos e documentados.
O caso da neozelandesa Jill Baker, que recebia a visita diária do golfinho Opo, com quem "cavalgava" mar a dentro, chamou a atenção de cientistas em meados deste século.
Mais tarde a televisão e o cinema se encarregaram de popularizá-lo de uma vez por todas como o grande astro submarino.
De certa forma, as chances do golfinho, em qualquer parte do mundo, se parecem cada vez mais com as chances do homem. Comportando-se no fundo dos mares e dos rios com o altruísmo que gostaríamos de ver em nós mesmos, o futuro dos golfinhos é uma espécie de antevisão do futuro da humanidade. Se eles resistirem, estaremos salvos.
Porque o que fizemos a eles, acabaremos fazendo a nós mesmos.

Comunicação

O sonar dos golfinhos O golfinho é capaz de gerar som sob a forma de clicks, dentro dos seus sacos nasais, situados por detrás da nuca.
A frequência dos clicks é mais alta que a dos sons usados para comunicações e difere de espécie para espécie.
A nuca toma a função de lente que foca o som num feixe que é projectado para a frente do mamifero.
Quando o som atinge um objecto, alguma da energia da forma de onda e reflectida para o golfinho.
Aparentemente é o maxilar inferior que recebe o eco, e o tecido gorduroso que lhe precede, que o transmite ao ouvido médio e posteriormente ao cérebro.
Recentemente foi sugerido que os dentes e os nervos dentários transmitiam informações adicionais ao cérebro dos golfinhos.
Assim que um eco é recebido, o golfinho gera outro click.
O lapso temporal entre os clicks permite ao golfinho identificar a distância que o separa do objecto.
Pela continuidade deste processo, o golfinho consegue seguir objectos.
Ele é capaz de o fazer num ambiente com ruido, é capaz de assobiar e ecoar ao mesmo tempo e pode ecoar diferentes objetos simultaneamente - factores que fazem inveja a qualquer sonar humano.
O tipo de som que os golfinhos emitem não tem um nome específico. Não há dúvida, porém, que, de seu modo peculiar, os golfinhos " falam " abundantemente.
Cientistas que convivem com o cetáceo são unânimes em afirmar que os golfinhos mantêm algum tipo de comunicação auditiva.
Alguns garantem que essa comunicação tem regras e serve para organizá-los socialmente, como acontece com os homens.
Ninguém, entretanto, foi tão longe como a equipe do Instituto de Morfologia Evolutiva e Ecologia dos Animais da Academia de Ciências da Rússia.
Pesquisadores comandados pelo cientista Vladimir Markov, depois de um longo estudo no golfinário de Karadag, no Arzebaijão, publicaram um trabalho em que anunciam a existência do " golfinhêz ".
Ou seja: um sistema aberto de linguagem composto de 51 sons de impulsão vocal e nove tipos de assobios tonais, que comporiam um possível alfabeto próprio da espécie.
De acordo com Markov, os golfinhos são capazes de compor frases e palavras regidas por leis semelhantes às da sintaxe humana.

Inteligência

São diversos os fatores que afetam aquilo a que chamamos de "inteligência".
O principal componente é a habilidade que se tem de comunicar.
Um humano pode ser extremamente inteligente mas se passar todo o seu tempo a tentar sobreviver, então não restará tempo para o pensamento.
Tempo livre é então um grande fator, e os golfinhos têm-no em abundância.
Em primeiro lugar, os golfinhos não dormem como nós, eles são capazes de "desligar" uma parte do cérebro por minutos numa determinada altura ao longo do dia.
Muito raramente "desligam" o cérebro completamente.
Isto é necessário porque os golfinhos necessitam de respirar ar pelo menos uma vez em cada 8 minutos.
As únicas coisas que um golfinho faz é comer grandes quantidades de peixe e brincar.
A comunicação entre espécies é também necessária.
Os golfinhos usam uma linguagem por assobios que é 10 vezes mais rápida que a nossa fala e 10 vezes mais alta em freqüência.
Para que um golfinho falasse com a nossa velocidade, seria como se um humano tentasse falar com um trombone, muito muito lento.
Para um golfinho, tentando falar com a nossa freqüência e velocidade, o resultado seria o seguinte: nós falamos muito devagar.
É muito dificil para nós falarmos assim tão devagar, e para os golfinhos também.
Outra particulariedade na comunicação dos golfinhos é o sonar, que lhes permite determinar as reacções internas de outros golfinhos, humanos, peixes, etc.
Imaginem sabermos como se sentem todas as pessoas à nossa volta, se estam alegres, tristes, zangadas.
Ninguém poderia enganar ou mentir. Isto deve-se a mudanças psicológicas que ocorrem dentro de nós quando pensamos em determinadas coisas.
Também através do sonar um golfinho consegue ver se alguem está ferio ou não.
Eis um caso real: Uma senhora que se encontrava numa piscina com golfinhos era continuamente empurrada para fora da piscina. Uns minutos mais tarde, ela um colapso com dores.
No hospital descobre que tinha uma hemorragia interna, que os golfinhos muito provavelmente tinham dado conta.
Como não havia mais ninguém por perto na piscina, e a distância entre a linha de água e o cimo da piscina era grande, os golfinhos tentaram a custo impedi-la de ficar na piscina, e assim salvaram-lhe a vida.
A única coisa que os cetáceos não têm é uma maneira de registar a linguagem tal como a escrita.
Uma ideia seria construir um programa de computador que permitisse traduzir os assobios dos golfinhos em escrita e gravar; e vice-versa, passar o nosso texto para linguagem de golfinhos.
Isto já foi feito com chimpanzés e resultou surpreendentemente.
Ora tendo em conta que os golfinhos são muito mais inteligentes que os chimpanzés, porque não tentar o mesmo?








sábado, 26 de abril de 2008

Jaguatirica, em extinção

A Jaguatirica(Leopardus pardalis) é um dos predadores vistos na serra do Amolar, um trecho remoto e selvagem das terras pantaneiras. Felino ágil, costuma subir em árvores quando acuada ou em busca de comid

animais en risco de extinção

A Arara-Azul-Grande(Anadorhyncus hyacinthinus) é o maior psitacídeo do mundo - chega a pesar até 1,5 quilos. Gosta de nidificar em árvores ocas, como buritizeiros, e costuma se alimentar de seus frutos. É alvo de um projeto de conservação no Pantana

sexta-feira, 25 de abril de 2008

FLORESTAS TROPICAIS.


Recifes de Corais




Os recifes de corais são também conhecidos como 'Florestas Tropicais' dos mares devido à diversidade de plantas e animais. É um dos habitats marinhos mais ricos! Eles se formam em águas quentes e rasas por isto são mais comuns nos trópicos. A Grande Barreira de Recifes é o maior recife de coral do planeta! Fica na Austrália e tem mais de 1 quilometro de extensão!

Como é incrível este ambiente marinho. A diversidade de formas e cores encantam a todos. São algas, corais, moluscos, crustáceos, peixes de todos os tamanhos dividindo o mesmo espaço. Já imaginou? Então feche os olhos e imagine este lugar cheio de magia!

Existem 3 tipos de recifes de corais, são eles:

Recifes superficiais - aqueles que ficam perto das costas e ao redor das ilhas

Recifes de Barreira - ficam a certa distância da costa
.

Atóis - se formam quando um a ilha vulcânica desaparece

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Pittbull

Características Físicas

Hoje é conhecido como o mais perigoso, agressivo e com proibição de proliferação. Dependendo da linha de sangue, podemos encontrar cães sociáveis e equilibrados, assim como exemplares ferozes. É muito violento podendo atacar qualquer pessoa, inclusive o próprio dono. Esse cãozinho já causou inúmeros danos, com mortes. Só é permitido sair com esse animal na rua após as 22 horas, com focinheira e coleira bem resistente. É um animal inadequado principalmente para quem tem crianças em casa

Raça e Origem

Características Físicas

É um cão ilustre por ser um excelente farejador é treinado por policiais e bombeiros para buscas em geral e também é adestrado como guia de pessoas com deficiência visual. È sensível, amigo das crianças, corajoso e leal ao seu dono. Requer cuidado com o pêlo por ser peludo e também um bom espaço para se exercitar.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

ANIMAIS MARINHOS.

Cavalo-Marinho
Conheça o cavalo-marinho, foto, informações, alimentação, classificação, comportamento, reprodução, habitat

cavalo-marinho
Cavalo-Marinho: capacidade de mudar de cor



CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Osteichthyes
Sub-classe: Actinopterygii
Ordem: Gasterosteiformes
Família: Syngnathidae
Gênero: Hippocampus


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

  • Os cavalos-marinhos vivem nas águas de mares localizados em regiões de climas temperado e tropical

  • O cavalo-marinho é uma espécie de peixe que possui a capacidade de mudar de cor

  • Para movimentar-se pela água usam a vibração das barbatanas dorsais

  • A época de reprodução da fêmea ocorre na estação da primavera. Ela bota diversos ovos que são fertilizados pelo macho que os guarda numa bolsa (base da calda) até o momento do nascimento

  • A alimentação basea-se em: pequenos vermes, moluscos, crustáceos e algumas espécies de planctons

  • O alimento é sugado pelo cavalo-marinho através de seu fucinho tubular

  • Possuem dois olhos e a capacidade de mexer um independente do outro

  • Nadam na posição vertical

  • O corpo é coberto com placas em anel e possuem espinhos na nadadeira dorsal

  • São utilizados em áquarios ornamentais de água salgada, porém necessitam de cuidados especiais para sobreviverem


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
:

Comprimento: 15 cm aproximadamente
Cor: amarelo, vermelho, marrom (possui a capacidade de mudar de cor)
Peso: em média de 50 a 100 gramas

Águia

Conheça a Águia, espécies, informações, classificação, comportamento e alimentação

águia americana
Águia Americana: em extinção nos Estados Unidos


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

  • São carnívoras e possuem um sistema visual muito apurado

  • Suas principais presas são: coelhos, esquilos, cobras, marmotas e outros animais, principalmente roedores, de pequeno porte. Algumas espécies alimentam-se de ovos de outros pássaros e peixes.

  • Costumam fazer seus ninhos em locais altos como, por exemplo, topo de montanhas e árvores de grande porte

  • Existem diversas espécies de águias. As mais conhecidas são: Águia-de-cabeça-branca, águia-gritadeira, águia marcial, águia-malaia, águia-dourada-européia e águia-impérial-ibérica.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

Peso: até 6 kg
Comprimento: até 1 metro
Envergadura: até 2 metros
Ovos: até 3
Tempo de incubação: 35 dias
Velocidade: 100 km/h aproximadamente

domingo, 20 de abril de 2008

Baleia Azul

Espécie: Balaenoptera sp.
Sub-espécies:

Balaenoptera musculus - Hemisfério Norte
Balaenoptera intermedia - Hemisfério Sul
Balaenoptera brevicauda - Equador


A baleia azul possui um corpo alongado, hidrodinâmico, com sua barbatana dorsal pequena e triangular. Sua cauda é considerada pequena em proporção ao seu grande tamanho e suas barbatanas dorsais são finas, alongadas e compridas. São os maiores animais da Terra, podendo chegar ao peso de 145 a 160 toneladas. Seu antepassado direto foi o maior animal já existente na chegando a 175 toneladas de peso. Seu corpo é liso, formado por uma pele macia de coloração cinza-azulada, com manchas azuis mais claras espalhadas pelo corpo, por isso o nome Baleia Azul. Sua cabeça tem o formato de um D deitado e é dividido, em sua porção dorsal, por

uma linha que vai desde a entrada da boca até a "narina" (buraco respirador), dividindo a cabeça em dois lados. Possui ainda cerca de 60 linhas ventrais que saem da boca e vão até a porção média do corpo. Os machos podem chegar ao tamanho de 25 metros Com essa conformação corporal as baleias azuis são consideradas ótimas nadadoras, podendo atingir uma velocidade de 3 a 4 nós, existem relatos de velocidades até 8 nós.

As baleias azuis podem ser encontradas em todos os oceanos do mundo. No Pacífico Norte, e do Atlântico Norte ao Sul, encontradas no verão em toda Antártica. No Inverno migram para águas mais quentes como Brasil, Equador, África do Sul e, com menos freqüência, para Austrália e Novazelândia.

São consideradas baleias filtradoras, alimentando-se de gigantescas quantidades de pequenos peixes e plancton, chegando a ingerir mais de meia tonelada por dia. Possuem uma expectativa de vida de 35 a 40 anos

Graças a seu grande tamanho, eram muito caçadas por baleeiros e sua população diminuiu bruscamente nos últimos dois séculos. No século 19 eram estimadas a existência de 200.000 baleia espalhadas pelo mundo. No final do século eram apenas 9.000. Sua proteção por lei foi regulamentada em 1965 sendo que hoje não restam mais de algumas centenas nos vasto oceanos da Terra.

Baleia Cinza

Espécie de tamanho médio que atualmente habita somente a zona norte do oceano Pacífico. É um dos mamíferos que realiza uma das migrações mais longa, pois percorre uma distância de 10.000 km desde as baías do norte do México, onde a fêmea dá à luz a sua cria no inverno, até o norte do mar de Behring, onde se alimenta (no verão), de invertebrados que filtra com suas barbatanas. Sua pele, salpicada de cor negra, cinza e branca, forma um desenho característico que permite diferenciar cada indivíduo.

  • É a única espécie vivente da família dos Escrictídeos;
  • Subordem dos Misticetos;
  • Ordem dos Cetáceos;
  • É a espécie classificada como Eschrichtius robustus.

Baleia.

Parentes da baleia

A ordem dos cetáceos é uma confraria que reúne tipos dos mais variados:

  • O delfim ou golfinho (nome científico = Tursiops truncatus)
  • O cachalote (nome científico = Physeter catodon), que mora no mar.
  • Narval (nome científico: Monodon monoceros), que é bem menor, não passa de 6 metros.
  • A orca (nome científico = Orcinus orca), que é uma espécie de ovelha negra entre os pacíficos cetáceos. Ferocíssima, vive em bandos, que atacam as baleias e as dilaceram completamente ainda vivas, sem ligar a mínima importância ao parentesco.

Derivados da baleia

Durante quase toda a Idade Média, o objetivo principal da caça era a carne do animal. Já no século XVIII, aproveitava-se a gordura. Da gordura, parte da carne, dos ossos e até das tripas, podem extrair-se, com um sistema de pressão à vapor, perto de 25 toneladas de óleo ou 160 barris para fazer sabão e margarina. Do fígado provém o óleo riquíssimo em vitamina A, e do espermacete - substância gordurosa sólida da região frontal da cabeça - retira-se o óleo usado antigamente para a fabricação de velas e que vem sendo cada vez mais utilizado na indústria têxtil, de lubrificantes e cosméticos.

Baleia.

Os derivados da baleia abrangem desde marfins das barbatanas até rações animais, carne congelada comestível, extratos de carne e fígado, extratos hormonais e fertilizantes (da carcaça).

Classificação científica

As baleias, os delfins e as toninhas pertencem à ordem dos Cetáceos. Esta ordem é subdividida em duas subordens: os Odontocetos, ou baleias com dentes, e os Misticetos, ou baleias de barbatanas.

sábado, 19 de abril de 2008

Primatas em Perigo


Zonas de Perigo
Todas as 235 espécies de primatas estão listadas na Convenção sobre o comércio Internacional das espécies da fauna e da flora selvagem ameaçadas de extinção, com exceção dos humanos. Um terço de todos os nossos parentes primatas está em perigo de extinção; conseqüência das ações de outro da mesma espécie, os humanos.

Provavelmente, o antigo instinto do homem era matar os outros primatas para comer a carne. Nas florestas tropicais brasileiras, os primatas como os monos-carvoeiro são assassinados e utilizados como alimento. Na África, os macacos e símios são atingidos por disparos e vendidos em mercados como "carne do mato".

Perseguidos no passado por atiradores que procuravam troféus de caça, os primatas são mortos hoje para satisfazer a demanda dos turistas por comprar lembranças de viagem. Peles atrativas de macacos e mãos de gorilas transformadas em cinzeiros são lembranças bem populares.

Primatas vivos são tirados da vida selvagem para satisfazer o comércio de animais de estimação ou fornecer animais para pesquisas científicas e farmacêuticas. Os bebês são capturados, depois das mães serem assassinadas, e são vendidos como animais de estimação ou para zoológicos e laboratórios de pesquisa.

No entanto, a destruição do seu hábitat seria a razão principal para o declínio das populações de primatas. Quase todos os macacos e símios são encontrados nos trópicos, a maioria em florestas tropicais ou florestas decíduas tropicais. Estima-se que a derrubada das árvores e o desmatamento para a agricultura destroem, a cada minuto, mais de 50 hectares desse hábitat.

Macacos do Novo Mundo


Sagüis e Tamarins

Família: Calitriquídeos, 27 espécies (polêmico)

Tamanho máximo: 37 cm. / 1 kg.

Tempo de vida: 17 anos

Dieta: Frutas, seringueiras, flores, insetos, seiva das árvores

Localização: Parte norte da América do Sul, incluindo o Brasil, Peru, Colômbia, e Panamá

Habitat: Vegetação densa que proporcione proteção e comida.

Existem mais de 20 espécies de sagüis e tamarins, localizados quase exclusivamente dentro das florestas da costa da Bacia Amazônica. Eles estão adaptados e dependem das fontes de comida encontradas no seu hábitat.

Esses macacos diurnos vivem em grupos de 4 a 20, com uma fêmea dominante que tem relações com todos os machos. Ela é a única fêmea que tem filhotes e, normalmente, nascem gêmeos não idênticos.

Os sagüis e tamarins, com certeza, ganhariam o prêmio de melhores pais. O pai ajuda a mãe no parto: morde o cordão umbilical, limpa o local do parto, recebe e dá banho nos bebês. Eles são responsáveis pelo cuidado dos bebês, deixando-os com a mãe somente na hora de amamentar.